30 novembro 2006

Ora agora digo eu...

Depois da demissão da Comissão Política Concelhia do PSD do Porto, começam a surgir novos factos:

Sérgio Veira avança com condições

Faria e Almeida não está a jogo

Moreira da Silva é a cara da oposição

Isto está a ficar bonito...

Curioso ser sempre a mesma jornalista, não?

Sabem quem lhe paga a avença?

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A caminho das 5.000 visitas...

Parabéns Gladiadores!

Obrigado Visitantes!

O que precisamos agora é de mais comentários...

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Rui Rio, o Inculto


Este Rui Rio é mesmo um inculto! Em vez de dar dinheiro para peças de teatro em que 95% da assistência são actores, encenadores, jornalistas, "críticos", etc., que estão lá por convite, investe dinheiro na reabilitação de escolas (infelizmente, apenas as escolas primárias - perdão, primeiro ciclo - porque as outras, estupidamente, são geridas por um ministério centralizado em Lisboa), na reabilitação de bairros sociais e na associação da Cultura à Educação.
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O que será mais útil para "criar novos públicos", o lugar-comum do costume dos agentes da Cultura? Pois eu, que também sou inculto, acho que a criação de novos públicos é promovida muito mais facilmente estimulando o gosto cultural nas crianças de idade escolar do que subsidiando espectáculos que adultos sem qualquer contacto anterior com a Cultura nunca irão ver. Mas isto sou eu...

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28 novembro 2006

Será que é desta que se conta o que todos os portugueses sabem?

PJ detém antigo segurança ligado ao caso Camarate
28.11.2006 - 15h57 Lusa

José Esteves, um antigo segurança ligado ao caso Camarate, foi hoje detido pela Polícia Judiciária (PJ) e está a depor no Tribunal de Instrução Criminal de Lisboa, avança a agência Lusa.

A detenção de José Esteves surge um dia antes da publicação de uma entrevista pela revista "Focus", onde o antigo segurança assume ser o autor de um engenho que fez explodir a aeronave Cessna onde seguiam o ex-primeiro-ministro Francisco Sá Carneiro, a sua mulher, Snu Abcassis, o chefe de gabinete António Patrício Gouveia e o ministro da Defesa Adelino Amaro da Costa, assim como os dois pilotos do aparelho, no dia 4 de Dezembro de 1980.

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23 novembro 2006

Hoje






















Aberto a militantes e não militantes. Mais informações, consultar o site da revisão do Programa do PSD.

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17 novembro 2006

Jornalismo-lixo

O lixo, a limpeza.

Mais lixo, mais limpeza.

O mais espantoso é que em nenhum dos casos houve o menor esforço para ouvir as duas partes!! Aquela que deveria ser uma regra de ouro do jornalismo é pura e simplesmente ignorada...

E agora PSD?

"Este Governo revela um espírito reformista", diz Cavaco
17.11.2006 - 07h52 Filomena Fontes

O Presidente da República fez, ontem, praticamente durante uma hora, um exercício de elogio e de apoio às reformas que o Governo socialista de José Sócrates está a levar a efeito, subscrevendo, sem hesitações, as medidas que mais controvérsia têm levantado.

"Nós estamos a fazer [as reformas] na direcção que é necessário fazer", chegou a dizer Cavaco Silva, como que assumindo também como suas as políticas do executivo socialista. Deu o seu beneplácito à Lei das Finanças Regionais, que o PSD tem contestado vivamente, e também, ao contrário dos sociais-democratas, vê a economia e as finanças no rumo certo: "Os indicadores gerais vão no sentido positivo."

Na primeira grande entrevista que deu após ter chegado a Belém, ontem na SIC, o Presidente da República deixou explícita a sua consonância com as reformas que mais protestos têm desencadeado, seja na administração pública, na educação ou na segurança social. "Este Governo revela um espírito reformista", declarou o Presidente. E só perante a insistência de Maria João Avillez, que conduziu a entrevista, sobre a razão que assistirá aos portugueses de se insurgirem contra sacrifícios que lhes estão ser pedidos ao longo dos últimos anos, o Presidente da República admitiu "compreender o receio das pessoas", garantiu "estar atento" e deixou um compromisso. "Se for necessário, um dia, perante a gravidade da situação, falarei em público", prometeu, acrescentando, no entanto, que "neste momento" não tinha razões para o fazer.

A tão contraditada "cooperação estratégica" que marcou a campanha presidencial de há um ano foi o pretexto para a jornalista tentar obter de Cavaco Silva a sua avaliação pessoal sobre a relação com José Sócrates ao longo dos oito meses de coabitação institucional. Fiel à sua proverbial reserva, o Chefe de Estado não cedeu em confidências, falou de uma nova cooperação - "a cooperação silenciosa, que é aquela que pode produzir resultados" - , mas também de lealdade e de confiança. "Até este momento, não houve nem forte, nem leve dessintonia ", disse.

Estava aberto o caminho para a crucial questão de saber se a base eleitoral de apoio que levou Cavaco Silva a Belém se sentirá hoje defraudada perante uma convergência tão manifesta com um Governo socialista. "Estou a fazer aquilo que eu disse que faria e não o que os outros disseram que eu faria", declarou, aproveitando para separar águas em relação a anterior mandatos presidenciais.

"Nunca utilizarei o poder de veto como arma de arremesso, nunca me passará pela cabeça passar esta ou aquela rasteira ao Governo", afirmou. A alusão a Mário Soares ficou implícita. De resto, Cavaco evitou sempre reavivar polémicas. Fê-lo em relação às acusações desferidas por Santana Lopes, que responsabilizou Cavaco, Jorge Sampaio e Marcelo Rebelo de Sousa pela queda do seu governo. Mas também em relação ao "monstro" da despesa pública, cuja génese muitos atribuem aos seus governos. "Não vale a pena gastar nem mais um minuto com o passado, porque eu estou voltado para o futuro", rematou.

Com a marcação da data do referendo sobre despenalização do aborto na agenda política, Cavaco começou por fazer um pequeno tabu sobre se iria ou não convocar essa consulta pública, advertindo que o diploma ainda nem chegou a Belém. Mas acabou por deixar escapar: "Os portugueses sabem que cumpro os meus compromissos", remetendo, assim, para a promessa, que assumiu na sua campanha eleitoral, de convocar o referendo da interrupção voluntária da gravidez, desde que fosse aprovado na Assembleia e pelo Tribunal Constitucional.

Já sobre a anunciada manifestação das Forças Armadas, o Presidente foi claro a reprová-la: "Não é a melhor forma de resolver os problemas, não posso dar o meu apoio."

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10 novembro 2006

Digo eu...

Isto acaba por passar uma má imagem do PSD/Porto, não?

09 novembro 2006

A acompanhar

Socialismo em forma legal, com índice aqui.

07 novembro 2006

Alguém se importa de explicar isto aos nossos sindicatos?

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84% dos europeus aceita que o "emprego para a vida" é um facto do passado.
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Relatório completo aqui. Resumo aqui.

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