18 março 2010

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16 março 2010

Porque voto Pedro Passos Coelho I: O Futuro

A chave da Política é o futuro.

É o futuro, em dois planos distintos, ambos essenciais e interdependentes:

1º O plano da preparação do futuro
É fundamental em Política saber preparar o futuro. Ganha na política de forma sustentada e duradoura quem sabe interpretar o passado, quem sabe identificar as causas dos problemas, quem sabe reunir as melhores equipas para os enfrentar, quem sabe estudar as melhores soluções. Quem sabe, ponto final.
Para isso é preciso trabalho, rigor, seriedade. Manuela Ferreira Leite pontuou alto nesta exigência. Quantos hoje não dizem (a começar pela própria...) que teve sempre razão ao longo de todo este tempo? Sim, ela diagnosticou bem os problemas, preparou as soluções, teve razão.

2º O plano da condução para o futuro
Não basta ter razão, é preciso convencer constantemente a sociedade a seguir-nos para esse futuro que preparámos e que procuramos implementar. Podemos ter más notícias sobre o futuro, podemos ter um adversário que apresenta miragens, podemos ter tudo contra nós.
A verdade é que um verdadeiro líder só precisa de o ser na adversidade, na dificuldade. Para gerir a facilidade, meio líder basta.Líder que é líder, é-o cabalmente nos momentos difíceis. Para claudicar nos momentos-chave, qualquer um chega.
Para se ser líder, há que mobilizar a sociedade, demonstrar-lhe (sim, demonstrar-lhe) a mais-valia do nosso projecto, convencer a aderir. Convencer.

Já sei o que dirão alguns: estou a apelar ao populismo, a um discurso fácil que renda votos.

Nada disso. Como disse no início, ambos são essenciais. Nada substitui uma boa preparação, uma boa equipa, um projecto válido. Nada dispensa o rigor, a qualidade e o trabalho árduo.Mas como disse também no início, são interdependentes. Ter razão sem dela convencer os eleitores, é desperdiçar a razão.

O caminho portanto é este: ter uma excelente preparação para assumir a governação do país e apresentá-la de forma séria - mas também convincente.

Só Pedro Passos Coelho domina ambos os planos.

Dos 3 candidatos, é o melhor preparado (veja-se a parte do debate com Rangel sobre as questões económicas; foi tão evidente a sua superior preparação que foi aí que muitos rangelistas procuraram outra alternativas, que foi aí que se começou a falar da possibilidade de Marcelo Rebelo de Sousa aparecer como salvador do partido em congresso).
Para além do longo passado político, para além da fundação do movimento "Pensar Portugal" há mais de uma década, há um trabalho específico e recente (nos últimos 3 anos) de preparação intensa para assumir o país. Há 3 anos que reúne especialistas, que organiza debates, que sintetiza opiniões, que forma as suas ideias. Deixo para os profundamente ignorantes a crítica de que não tem ideias ou de que "é só imagem".
Igualmente importante, não esconde as medidas difíceis que entende necessárias. Veja-se o seu livro "Mudar", que tantos criticam sem terem lido, ou a posição corajosa sobre a Lei das Finanças Regionais: em ambos os casos podia deixar-se ficar pelas palavras vagas ("libertar o futuro", por exemplo), mas optou pela defesa de medidas concretas, mesmo que difíceis e/ou impopulares. Quem mais o fez?

Dos 3 candidatos, é o que mais convence o país. Já vi várias sondagens que o demonstram, não vi nenhuma em sentido contrário.

Dos 3 candidatos - e isto é que é o fundamental - é o único que vence nos dois planos. Preparar o futuro, conduzir ao futuro.

Dos 3 candidatos, confio que será o vencedor.

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08 fevereiro 2010

Mudos

Onde estão os grandes jornalistas que não compactuariam com este estado de coisas? Já não há Francisco Sousa Tavares ou Raúl Regos nas redacções dos principais jornais, rádios e televisões? Homens de coragem, jornalistas sem medo de enfrentar poderes bem mais fortes que estes poderes socratinos, onde estão?

O Sindicato dos Jornalistas emitiu um breve comunicado e prometeu um debate. A liberdade de expressão está sitiada, mas não há problema: far-se-á um debate. Está bem. A relevância desta tomada de posição é tal que nenhum jornal a publicou (surgiu uma breve nota nas edições online do DN e do Público, mas não na versão impressa).

Entretanto, sabemos que a reacção de Nuno Santos foi dócil (para dizer o menos) e já nem falo em José Alberto Carvalho e quejandos. O inefável José Leite Pereira continua alegremente a ajudar os seus amigos socialistas - o JN deve ter sido o único jornal em que a notícia do plano de Sócrates para controlar os media nem tema de capa foi.

Está reduzido a isto o nosso jornalismo: tudo o que é de Direita é desprezado, distorcido ou, mesmo, ridicularizado. Tudo o que é relativo ao Bloco ou ao PCP é tolerado, uma vez ou outra elogiado (quando mais progressista). Tudo o que é relativo ao PS é filtrado pelo poder político, com a preciosa ajuda do poder económico público ou semi-público.

A liberdade de imprensa está sitiada mas os únicos jornalistas que o denunciam já estão fora das redacções: Moniz, Moura Guedes, Crespo, Fernandes. Triste jornalismo num triste país.

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13 janeiro 2010

Fim da censura?

A gigante de Internet Google está em rota de colisão com o governo chinês e já admitiu poder vir a ser forçada a sair do país, depois de ter anunciado o fim da censura nas pesquisas realizadas pelos cidadãos chineses no motor de busca, como era exigido pelas autoridades de Pequim.

Ver mais em:
http://www.publico.clix.pt/Tecnologia/google-desafia-governo-chines-e-admite-poder-vir-a-ser-forcada-a-sair-do-pais_1417570

Distribuição da Riqueza [1931]

"É impossível levar o pobre à prosperidade através de legislações que
punem os ricos pela prosperidade.

Para cada pessoa que recebe sem trabalhar, outra pessoa deve trabalhar
sem receber.

O governo não pode dar para alguém aquilo que não tira de outro
alguém. Quando metade da população entende a idéia de que não precisa
trabalhar, pois a outra metade da população irá sustentá-la, e quando
esta outra metade entende que não vale mais a pena trabalhar para
sustentar a primeira metade, então chegamos ao começo do fim de uma
nação.

É impossível multiplicar riqueza dividindo-a."

Rogers Adrian , 1931

05 janeiro 2010

Henrique Raposo no Expresso

O regime morreu. A III República portuguesa está morta. Ainda ninguém
levantou o corpo, porque as certidões de óbito - em política - demoram a
chegar. E, neste caso, estamos a falar de três certidões, ou seja, vivemos
num regime que morreu três vezes.

A primeira morte é económica. O modelo
socialista/social-democrata/democrata-cristão, centrado na caridade do
Estado e na subalternização do indivíduo, está falido, e brinda-nos com
recessões de quatro em quatro anos. Basta ler "O Dever da Verdade" (Dom
Quixote), de Medina Carreira e Ricardo Costa, para percebermos que o nosso
Estado é, na verdade, a nossa forca. Através das prestações sociais e das
despesas com pessoal, o Estado consome aquilo que a sociedade produz. Estas
despesas, alimentadas pela teatralidade dos 'direitos adquiridos', estão a
afundar Portugal. Eu sei que esta verdade é um sapo ideológico que a
maioria dos portugueses recusa engolir. Mas, mais cedo ou mais tarde, o
país vai perceber que os 'direitos adquiridos' constituem um terço dos
pregos do caixão da III República.

A segunda morte é institucional. Como já aqui escrevi várias vezes,
Portugal não tem um regime político com freios e contrapesos. O partido da
maioria, seja ele qual for, controla todas as instituições do regime;
vivemos numa espécie de 'ditadura conjuntural' do partido da maioria. Por
outro lado, Portugal é um Estado de direito falhado: a nossa Justiça é um
embaraço confrangedor. A geração que está no poder construiu a democracia.
Cabe à minha geração edificar o Estado de direito.

A terceira morte é partidária. O nosso sistema partidário tem a vitalidade
de um zombie, pois não responde às necessidades da sociedade. Porquê? Ora,
porque os partidos portugueses representam os interesses do Estado e não os
interesses da sociedade. Portugal precisa de reformas que emagreçam o
Estado, mas os partidos são os primeiros a recusar essas reformas. É
natural: o emagrecimento do Estado significaria o fim de milhares e
milhares de empregos para os boys.

A necessária dieta estatal passaria, por exemplo, pela reforma do mapa
autárquico. A actual arquitectura do poder local assenta em pilares
arcaicos. Em 2009, é simplesmente ridículo vermos o país dividido em 4251
freguesias e 308 municípios. Como é que um país tão pequeno está
esquartejado desta forma? Esta situação chega a ser caricata, mas os
partidos nunca executarão mudanças no mapa autárquico. É fácil perceber
porquê: com menos câmaras e freguesias, as matilhas de caciques seriam
obrigadas a sair do quentinho partidário e a procurar trabalho no frio da
vida real. Enfim, a III República está bloqueada. Os actores que deveriam
ser as alavancas legítimas das reformas - os partidos - são os primeiros a
dizer 'não' às ditas reformas.

Para esconder as três mortes do regime, os partidos inventaram um mecanismo
de defesa: o folclore fracturante. A actual conversa sobre o casamento gay
é só mais uma forma de adiar a chegada do médico legista da III República,
o regime que morreu três vezes.

Henrique Raposo

22 dezembro 2009

Eleições PSD NOP - Mensagens no Facebook

Mensagem da Lista S

Resultado final das eleições: Lista Sop em Primeiro: 116 votos Lista A: 78 votos Votos em branco: 2 votos Muito obrigado e parabéns a todos os militantes da nossa Grande SOP por este grande exemplo de democracia. Amanha começa uma nova etapa da SOP, onde contamos com todos os militantes.

Mensagem da Lista A:

Eleições ontem para o PSD/NOP. Ganhou a lista do Pedro Cerveira. Os meus parabens a todos da lista e principalmente aos subscritores. Por favor, façam tudo pela sede, pelos militantes e pelo nosso PSD. O meu dossier e as minhas ideias estão à vossa disposição.

Isto é que é a SOP do outro século!

Decidimos reabrir o Arquipélago :)

Pois é, depois de meses a fio sem actividade, vamos dar energia a isto com a participação de novos Gladiadores.

Bons post's a todos!

24 fevereiro 2009

Mais um Nostradamus... De facto!

'I believe that banking institutions are more dangerous to our liberties than standing armies. If the American people ever allow private banks to control the issue of their currency, first by inflation, then by deflation, the banks and corporations that will grow up around the banks will deprive the people of all property until their children wake-up homeless on the continent their fathers conquered.'

Thomas Jefferson 1802
Enviado por e-mail por i

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