17 abril 2008
PSD: uma realidade virtual?
Hoje o PSD deu provas claras de que é um Partido auto-regenerativo e de uma imensa riqueza partidária, considerando esta nova busca de oportunidade política.
Deu-as por intermédio do seu líder LFM.
No final de mais um mandato incendiado, pois o de LMM já assim tinha sido, existiu a nobreza e a lucidez de se perceber que não havia qualquer moldura circunstancial para este tipo de liderança.
Fico feliz por tal decisão de LFM, sobretudo porque terei a oportunidade de clarificar de vez a ideia de quem são os D. Sebastiões do "meu PSD"!
Entretanto, e até às novas Directas, todos poderemos conviver com a realidade de que estamos novamente sem Líder e isto na virtual condição de que teremos Líder a curto prazo em condições ganhadoras para 2009.
Afinal, até tem a sua piada... Podemos sempre exercitar a massinha cinzeta na tentativa de acertar no pior dos cenários.
Eu deixo já uma ideia futurista: limitar a 10 anos (consecutivos ou interpolados) a capacidade temporal de eleição de dirigentes para a tão necessária renovação de quadros do Partido.
Pode até ser que assim se construam verdadeiras alternativas de poder para o longo prazo, alicerçadas em políticas concretas de curto e médio prazo que não desviem do essencial objectivo de construir o futuro das gerações vindouras.
Concluindo, o meu voto será para o (virtual) candidato que apareça com um projecto para o País que os meus e os seus filhos (e netos) virão a ter.
Deu-as por intermédio do seu líder LFM.
No final de mais um mandato incendiado, pois o de LMM já assim tinha sido, existiu a nobreza e a lucidez de se perceber que não havia qualquer moldura circunstancial para este tipo de liderança.
Fico feliz por tal decisão de LFM, sobretudo porque terei a oportunidade de clarificar de vez a ideia de quem são os D. Sebastiões do "meu PSD"!
Entretanto, e até às novas Directas, todos poderemos conviver com a realidade de que estamos novamente sem Líder e isto na virtual condição de que teremos Líder a curto prazo em condições ganhadoras para 2009.
Afinal, até tem a sua piada... Podemos sempre exercitar a massinha cinzeta na tentativa de acertar no pior dos cenários.
Eu deixo já uma ideia futurista: limitar a 10 anos (consecutivos ou interpolados) a capacidade temporal de eleição de dirigentes para a tão necessária renovação de quadros do Partido.
Pode até ser que assim se construam verdadeiras alternativas de poder para o longo prazo, alicerçadas em políticas concretas de curto e médio prazo que não desviem do essencial objectivo de construir o futuro das gerações vindouras.
Concluindo, o meu voto será para o (virtual) candidato que apareça com um projecto para o País que os meus e os seus filhos (e netos) virão a ter.
Etiquetas: Política