30 setembro 2006

200 mil: A vergonha da direita! O escândalo da esquerda!

E lá se lembraram de arriscar a publicação do nº de funcionários públicos dispensáveis no momento: 200 mil!

Sim, duzentos mil! Repetindo: duzentos mil!

Depois de muitas contas e de outras tantas tentativas para se arriscar o nº aproximado de almas vivas na função pública (acima dos 700 mil), eis que se fez luz e se divulga este nº absolutamente vergonhoso para toda a nação!

Como é possível que a máquina tenha 29% de excedentes?

Como é possível que esta máquina tenha engordado, sobretudo nos últimos 10 anos, acima daquilo que já era impensável na altura?

De Guterres a Santana (não esquecendo Barroso), a verdade é que Portugal (a Nação, todos os que pagamos isto e não bufamos) gasta exageradamente numa coisa que não necessita!

E já é mais que claro que a máquina não necessita deste exército, pois todos sabemos fazer contas e observar que o actual excedente não é de ontem...

Já agora três questões ao "Super Ministro" das Finanças:

  1. O debate introduzido na agenda política é para levar a sério e será consequente?
  2. Quanto custa ao Estado resolver este excedente já no imediato?
  3. Quanto custarão estes Recursos Humanos se não forem dispensados, por exemplo numa década?

A seriedade é a componente mais misteriosa da aventura de quem exerce o cargo público. Ministrem-na então com sapiência e coragem!


Comments:
Eu prefiro preocupar-me mais com o privado...
 
Eu prefiro preocupar-me mais com o privado...
 
Já que as contas estão feitas, aproveitem para "arrumar" a questão. Parece-me que a factura já é demasiadamente elevada e está mais do que na hora para que se acabe com o "parasitismo" instituído. Pode ser que a carga fiscal seja menos pesada ou que o vil metal seja empregue naquilo que realmente interessa.
 
Isto de andar pelo estrangeiro dificulta a noção do que se vai passando pelo país. Só se sabe o que se procura!!! Então numa semana que foi para viajar, torna-se impossível. Isto para dizer que ouvi, mas não tenho um link para uma fonte fidedigna, que Portugal, feitas bem as contas, não tem mais funcionários públicos que a maior parte dos países da UE.

Mas, se são mesmo dispensáveis, encontrem a solução bem ponderada em todos os aspectos. Não queiram repetir aquela pequena fábula da competição dos remadores...
 
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