18 março 2006
Congresso no Arquipélago - Contra as directas
Os argumentos de Morais Sarmento não convencem. É óbvio que os congressos conferem legitimidade democrática aos líderes. Mas a eleição directa confere mais. E o argumento do "olhar atento dos dirigentes locais" no momento em que cada militante for votar é insultuoso para os dirigentes locais e para os militantes de base. E é não conhecer o partido.
Mas é sobretudo uma concepção elitista do partido. Alberto João Jardim, no seu estilo desbragado, foi certeiro: quem está contra as directas é quem pertence a uma certa oligarquia lisboeta (que teme a diminuição da sua influência, digo eu). Quem é democrata, verdadeiramente democrata, não teme as directas.
	
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				No pouco q vi do congresso desconfio q o melhor orador foi o Alberto João Jardim por ter dito tudo dum modo incisivo e com poucas frases.
				
				
			
			
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